O que leva a escrever uma dramaturgia que circula entre a História e a memória? Seria uma simples busca por uma “história humana” para sensibilizar o leitor de um jornal dominical? Será a busca por uma nostalgia, valorizando o que não é mais, como se fosse possível permanecer preso ao passado? Ou seria a necessidade de fazer teatro sobre temas próximos as nossas vivências históricas?
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