A escrita dramatúrgica também ocorre em processo de contraponto de leituras.
Um livro lido para pensar alguns aspectos da tortura e da memória produzida sobre a Ditadura Civil-Militar no Brasil foi o livro “Brasil: nunca mais”, de Dom Paulo Evaristo Arns. Editora Vozes de BolsoO contraponto foi feito com os textos e as entrevistas dispersas de Beatriz Sarlo, cuja produção causa certo barulhinho na intelectualidade argentina quando o tema é história e memória dos períodos ditatoriais na América Latina.
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